Eu detesto deitar coisas foras mas, a verdade é que vivo num apartamento por isso, o espaço é limitado e as paredes e os armários não são elásticos.
Mesmo a propósito, nesta semana, na revista ‘tabu’ do jornal sol, há uma crónica (pag. 64 e 65) de José António Saraiva que fala exactamente sobre o problema da acumulação!
Então a minha ideia para este ano, é tentar evitar comprar ‘tralha’, e fazer escolhas: o que estiver bom e não usar de todo dar, o que já não prestar mesmo deitar fora (na reciclagem de preferência) e o que puder dar outra utilização, re-utilizar!
Imbuída deste espirito, comecei pelos brinquedos da pequena papgena.
Ela tem montes!
Herdou alguns meus, do pai e de primos mais velhos, e como temos muita familia e amigos, há sempre troca de prendas (para as crianças, só!!) por isso, neste Natal ela recebeu, bem à vontade umas 20 prendas!! Não foi tudo brinquedos mas, mesmo assim...
Depois, há brinquedos que ela já não liga porque são muito de bébé e há outros a que ela não liga nada porque...porque não!
O que fazer? Estão bons mas são usados, não dá propriamente para oferecer!
Bom, comecei a fazer uma selecção: alguns guardei (os de bebe, para o caso de um pequeno papgeno vir fazer companhia à pequena) e outros que estavam bons, juntamente com alguns livros que ela recebeu em duplicado meti numa caixa.
Lembrei-me então de ligar para o serviço de pediatria do hospital daqui da cidade, a perguntar se quereriam receber os brinquedos. Quem me atendeu não queria acreditar mas, disse-me que sim.
Por isso, ontem, lá fomos. Primeiro foi uma aventura encontrar a porta certa. Felizmente a pequena nunca precisou de lá ir portanto, não fazíamos ideia de onde era. Depois descobrimos, que a porta está encerrada aos fins-de-semana, só é aberta de hora a hora, e nós tinhamos chegado vinte minutos depois da hora.
Lá liguei outra vez para o serviço e a pessoa que me atendeu não queria acreditar, que eu estivesse á porta a entregar brinquedos, disse-me que ia tentar encontrar alguém para me abrir a porta. Bom, esperamos cerca de vinte minutos. Acabei por desistir. Deixei a caixa à porta, com os dizeres ‘brinquedos’ e serviço de pediatria. Espero, sinceramente, que tenham chegado ao destino e que façam geito.
Na próxima vez, tenho que me lembrar de ir à semana! (o pai da pequena acha que eu ainda posso retirar mais coisas!).
Acham que ligue a perguntar se receberam? Não parecerá que estou à espera de agradecimentos?
I hate throw away things but the truth is I live in an apartment so the space to storage things has limits! In the newspaper sol, this week, there is a chronic exactly about this, from José António Saraiva.
So, my idea for this year is to avoid buying ‘junk’ and, make choices: if it is good and I will not use give away, if it is not good throw away, in recycling point, and if possible, re-use every item that doesn’t fit in those categories.
So, I begin with little papgena’s toys. She has lots and lots of toys. She inhered some of mine and of her father and some of her oldest cousins. She receives lots of gifts, in Christmas, from family (it is a big family) and from friends.
There are some that she doesn’t play anymore because they are for babies and others she doesn’t play because… no reason in particularly, she just doesn’t!!
They are in good conditions but they are used so I cannot give them as gifts. So, I made a selection: some I keep it, in case some little papgneno will arrive and others I put in a box.
I phone to the pediatric service of the city’s hospital and ask if they were interested, they were (although who speak with me was a little surprised by my question) so, yesterday who went there. First was an adventure discovering the right door! My little one never needed to go to the hospital (thank god) so we didn’t know where it was. Then, we found that, in the weekends, the door only opens from hour to hour and we arrived 20 minutes after the hour.
I phone again and the person who attended me said that she would try to find out someone to open the door. We wait 20 minutes than we gave up. I left the box saying ‘toys’ and ‘pediatric service’ outside the door. I do hope that they manage to reach their destiny and be useful. Next time, I must remember to go in a week day (little papgena’s father thinks that I can give away more staff).
Do you think that I should phone and ask if they get it? Or it would seem I am looking for complements?
Mesmo a propósito, nesta semana, na revista ‘tabu’ do jornal sol, há uma crónica (pag. 64 e 65) de José António Saraiva que fala exactamente sobre o problema da acumulação!
Então a minha ideia para este ano, é tentar evitar comprar ‘tralha’, e fazer escolhas: o que estiver bom e não usar de todo dar, o que já não prestar mesmo deitar fora (na reciclagem de preferência) e o que puder dar outra utilização, re-utilizar!
Imbuída deste espirito, comecei pelos brinquedos da pequena papgena.
Ela tem montes!
Herdou alguns meus, do pai e de primos mais velhos, e como temos muita familia e amigos, há sempre troca de prendas (para as crianças, só!!) por isso, neste Natal ela recebeu, bem à vontade umas 20 prendas!! Não foi tudo brinquedos mas, mesmo assim...
Depois, há brinquedos que ela já não liga porque são muito de bébé e há outros a que ela não liga nada porque...porque não!
O que fazer? Estão bons mas são usados, não dá propriamente para oferecer!
Bom, comecei a fazer uma selecção: alguns guardei (os de bebe, para o caso de um pequeno papgeno vir fazer companhia à pequena) e outros que estavam bons, juntamente com alguns livros que ela recebeu em duplicado meti numa caixa.
Lembrei-me então de ligar para o serviço de pediatria do hospital daqui da cidade, a perguntar se quereriam receber os brinquedos. Quem me atendeu não queria acreditar mas, disse-me que sim.
Por isso, ontem, lá fomos. Primeiro foi uma aventura encontrar a porta certa. Felizmente a pequena nunca precisou de lá ir portanto, não fazíamos ideia de onde era. Depois descobrimos, que a porta está encerrada aos fins-de-semana, só é aberta de hora a hora, e nós tinhamos chegado vinte minutos depois da hora.
Lá liguei outra vez para o serviço e a pessoa que me atendeu não queria acreditar, que eu estivesse á porta a entregar brinquedos, disse-me que ia tentar encontrar alguém para me abrir a porta. Bom, esperamos cerca de vinte minutos. Acabei por desistir. Deixei a caixa à porta, com os dizeres ‘brinquedos’ e serviço de pediatria. Espero, sinceramente, que tenham chegado ao destino e que façam geito.
Na próxima vez, tenho que me lembrar de ir à semana! (o pai da pequena acha que eu ainda posso retirar mais coisas!).
Acham que ligue a perguntar se receberam? Não parecerá que estou à espera de agradecimentos?
I hate throw away things but the truth is I live in an apartment so the space to storage things has limits! In the newspaper sol, this week, there is a chronic exactly about this, from José António Saraiva.
So, my idea for this year is to avoid buying ‘junk’ and, make choices: if it is good and I will not use give away, if it is not good throw away, in recycling point, and if possible, re-use every item that doesn’t fit in those categories.
So, I begin with little papgena’s toys. She has lots and lots of toys. She inhered some of mine and of her father and some of her oldest cousins. She receives lots of gifts, in Christmas, from family (it is a big family) and from friends.
There are some that she doesn’t play anymore because they are for babies and others she doesn’t play because… no reason in particularly, she just doesn’t!!
They are in good conditions but they are used so I cannot give them as gifts. So, I made a selection: some I keep it, in case some little papgneno will arrive and others I put in a box.
I phone to the pediatric service of the city’s hospital and ask if they were interested, they were (although who speak with me was a little surprised by my question) so, yesterday who went there. First was an adventure discovering the right door! My little one never needed to go to the hospital (thank god) so we didn’t know where it was. Then, we found that, in the weekends, the door only opens from hour to hour and we arrived 20 minutes after the hour.
I phone again and the person who attended me said that she would try to find out someone to open the door. We wait 20 minutes than we gave up. I left the box saying ‘toys’ and ‘pediatric service’ outside the door. I do hope that they manage to reach their destiny and be useful. Next time, I must remember to go in a week day (little papgena’s father thinks that I can give away more staff).
Do you think that I should phone and ask if they get it? Or it would seem I am looking for complements?
Olá desde a Galiza (Espanha)!
ResponderEliminaratopei o teu blog pelo CrafGossip, bem vinda á blogosfera :)
Gostei do calendârio e mais desta ideia de donar os brinquedos ao hospital, eu acho que poderias ligar a ver se receberam.
Desculpa pelo meu mao português, beijinhossss
dalle un colinho
olá!!! obrigada!
ResponderEliminartamos pertinho, eu sou do norte de portugal!
não te preocupes com o português, o que importa é que nos entendemos! ;)
Achas que ligue? tenho que ganhar coragem...
acho! so tens de expricar que é para confirmar que chegou ao seu destino :)
ResponderEliminarResolvi ligar hoje e confirmaram que receberam! :) Dizem que lhes dá muito jeito! Vou ver se falo a mais pessoas e espalho esta ideia! :)
ResponderEliminarI phone to the Hospital today and they assure me that they receive the package. They say it is very useful so I will speak with more people to colect more toys.
Eu tambem é que a vou espalhar :)
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